
Entre mulheres o amor é contemplativo. A intenção das carícias é menos de
tomar posse da outra pessoa e mais de ir gradualmente recriando o próprio eu
através dela. A separação é abolida, não há luta, não há vitória e nem derrota.
E em exata reciprocidade cada uma é, ao mesmo tempo, sujeito e objeto, soberana
e escrava; a dualidade torna-se mutualidade.
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